Resumidamente:

O mercado de capitais tem gargalos que impactam diretamente os negócios:

De um jeito muito bem detalhado:

Embora haja excesso de liquidez nos mercados de capitais globais, a maioria das PMEs na América Latina ainda luta para acessar o capital. Os principais pontos de dor são:

Existem vários outros gargalos no mercado que afetam diretamente as PMEs, como: os fundos de crédito são caros para se constituir, obrigando os players que desejam oferecer empréstimos a massificar o modelo de negócios ou focar em negócios grandes o suficiente para justificar o esforço operacional necessário para analisar o tomador e seus ativos.

Além disso, levantar capital para esse fim também é desafiador e a oferta é limitada. Enquanto os mercados de capitais globais apresentam excesso de liquidez e falta de boas oportunidades de investimento, a alocação desse capital na América Latina é burocrática e pouco transparente e conta com prestadores de serviços de baixa qualidade (advogados, auditores, contadores, custodiantes, administradores, securitizadoras, operadores de crédito).

Por que é opaco e burocrático?

Quando uma empresa levanta capital de terceiros por meio de instrumentos tradicionais – Cédulas de Crédito Bancário (CCBs) ou debêntures –, os investidores têm pouco controle sobre como os recursos são usados ou como funcionam as cláusulas. Eles não podem monitorar o desempenho de seus investimentos, nem quais são as taxas de juros reais de seus investimentos.

Além disso, uma estrutura tradicional de mercado de capitais envolve muitos intermediários, tornando difícil para originadores e investidores ter um processo claro e padronizado.

Como conseguimos reduzir custos:

Reduzimos o número de intermediários, automatizamos grande parte dos processos e ainda reduzimos o custo e o tempo das operações.

Não vamos baixar o custo de capital, mas acreditamos que, assim que escalarmos e tivermos acesso a diferentes tipos de investidores, teremos mais competição em termos de custo de capital.